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Nádia Bastos, nascida em 20 de Junho de 1985, natural de Arouca, começou a pisar o palco desde tenra idade, e aos oito anos já integrava o Grupo Etnográfico de Danças e Corais Arouquenses como “Cantadeira”, integrando ainda o projecto “Cânticos e Cramóis” o qual era composto única e exclusivamente por vozes.

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Em 1998, com treze anos de idade, participou no programa BIG SHOW SIC, concorrendo na rubrica “A cadeira do Rei”, onde se manteve durante quatro semanas, interpretando os temas “Povo que lavas no rio”, “Guitarra toca baixinho”, “Lenda da fonte”, entre outras...



No ano 2000, com apenas quinze anos, foi convidada a fazer parte do Elenco residente da QUINTA DA MALAFAIA, local onde cantou e animou mais de um milhão de Portugueses e não só, que por ali passaram durante 10 anos consecutivos....



Em 2004 grava o seu primeiro trabalho discográfico, em dueto, intitulado “Cantares do Povo”, no qual o tema ”Dá-me um beijinho” se tornou um sucesso de vendas conquistando assim os discos de Prata e Ouro. A dupla Nádia e Sameiro continuou a ser um caso sério na Música Popular Portuguesa, e no segundo trabalho discográfico alcançou o disco de platina por vendas superiores a 25.000 unidades o qual incluiu os temas “O Gago” e “Jesus de Nazaré”.

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Em 2005, foi convidada a fazer parte da Tournée Nacional da Artista DULCE PONTES, integrando um grupo de 50 vozes que percorreu o território nacional durante 3 meses...



Desde então, participou em diversos trabalhos de Estúdio e Espectáculos ao vivo, ao lado de nomes como AUGUSTO  CANÁRIO, BANDALUSA, DAVID NAVARRO, MIKE DA GAITA, CARLOS MIGUEL, CARLOS RIBEIRO, entre muitos outros...



Considerada por muitos como possuidora de uma das vozes mais bonitas do panorama musical português  em 2012, NADIA aposta numa carreira a solo, tendo como objectivo primordial elevar a Música Tradicional/Popular Portuguesa a um patamar superior...

Após um árduo trabalho de pesquisa e recolha de músicas que fazem parte da cultura do povo português, adaptação de géneros musicais diversificados, desde os viras, malhões e chulas, interpretados com méstria e sempre ao vivo, demonstram que em Portugal se faz boa música e que instrumentos como a concertina, o acordeão, bandolim e cavaquinho fazem parte da nossa história mas também do nosso presente...



Acompanhada por excelentes músicos, bailarinos e uma preocupação exemplar com a imagem em palco, aliado a uma produção fantástica de som e de luz a cargo de uma das maiores Empresas do sector em Portugal, tornam este Projecto naquilo em que Portugal terá um grande orgulho.

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Um Espectáculo com a duração de 2 horas, recheado de surpresas, boa música e acima de tudo de uma grande voz...